"O momento que estou a viver agora serve de exemplo ao que escrevi no congresso online e ao que disse no encontro de Aveiro. Estou em Providence, trabalhando com um centro de estudos da Lusofonia, nunma universidade de referência. Os temas são abordados com uma professora de origem acoreana e um professor de origem guineense. Fiquei hospedado na casa de dois amigos de origem cabo verdiana que considero quase como filhos. Isto tem de ser a lusofonia na prática: sou um luso-moçambicano, promovendo sob os auspícios de uma Fundaçõo de Portugal, a Pro Dignitate, projectos de luta contra a violência nos media na Guiné-Bissau, com o apoio da comunidade lusófona da Costa Leste dos Estados Unidos (Universidades, associações e jornais).
Assim, o que gostaria que saisse do encontro da Mulher Migrante de Aveiro:
- O apelo para que a dimensõo da língua portuguesa esteja sempre presente no associativismo e que as associações de emigrantes se abram também aos vizinhos da língua comum;
- O apelo para que , onde não existam associações de um qualquer país lusófono, porque a presença dos seus emigrantes não é significativa que as nossas associações e agremições se possam transformar em porto seguro de convivência e de troca de impressões em língua portuguesa;
-Que os emigrantes portugueses, brasileiros, cabo verdianos e de outras nacionalidades, através das respectivas associações lancem em conjunto projectos de formação, programas de defesa de direitos e de interesses comuns.
-Que se prepare em 2010 -ver proposta da presidente da Camara de S.Vicente, Cabo Verde- o grande encontro da Mulher Migrante Lusófona, que teria lugar precisamente em S. Vicente e com o apoio daquele municipio".
Bom Trabalho
Antonio Pacheco
Concordo inteiramente com as sugestões!
ResponderEliminarÉ uma mensagem de esperança, para transmitirmos no Colóquio de Lisboa.
Bem-haja!
Desejamos-lhe o maior sucesso na missão que empreendeu em Providence