Olá, cara amiga Manuela
Como está? Tudo bem?
Quero contar-lhe que continuamos com o projecto ASAS em Villa Elisa, todas as quartas-feiras e em Buenos Aires às sextas, no Centro Pátria Portuguesa.
Em Villa Elisa recomeçamos com 35 participantes, na capital comecámos com dez. É muito longe. uma viagem grande, como sabe, mas faço-o com todo o gosto e estou muito contente com os grupos que se estão formando, com a convivência, o companheirismo, que é formidável. O carinho recebido faz bem à alma e ao espírito!
Obrigada. amiga, por todo o apoio recebido.
Um grande beijo para a Rita, Graça e todas as amigas da Associação "Mulher Migrante" de Portugal.
Um forte abraço da sua amiga
Maria Violante
O que dizer a Maria Violante Martins, a Presidente da Associação Mulher Migrante Portuguesa da Argentina? Antes de mais, felicitá-la pelo que está realizando já, neste início de mandato (ou reinício, porque não é o primeiro...).
E logo depois, perguntar-lhe o segredo do sucesso de todas as suas iniciatívas.
Sabemos bem como é difícil lançar uma ideia completamente nova e encontrar nas interlocutoras - ou interlocutores - o entusiasmo para as levar por diante, a criação de um espírito de equipa, a consecução plena dos obetivos , que no caso das Academias Séniores de Artes e Saberes são a aprendizagem continuada, a expressão de talentos que cada um reencontra, em qualquer idade e a alegria do convívio!
Eu diria que é preciso solidariedade, simpatia, visão e liderança, qualidade animadas pelo amor a grandes causas cívicas. Aqui está o perfil de Maria Violante e das suas companheiras de trabalho, das grandes mulheres portuguesas da Argentina, que se uniram em associação para dar "asas" à sua comunidade, para ampliar horizontes!
Em 2013, a Graça Sousa Guedes e eu pudemos testemunhar o admirável ambiente humano criado no 1º ano da Academia em Villa Elisa, quando participámos na festa de encerramento das actividades "académicas". Inequecível!
Um projeto que agora se estende a Buenos Aires e, no futuro, talvez a outras regiões do País. O primeiro passo é sempre o mais difícil. Se as Universidades Séniores são um fenómeno de popularidade, porque não leva-las à emigração e à Diáspora (com esse ou outro nome)?
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