quarta-feira, 1 de janeiro de 2014


 

Bienal d’ artes em Espinho

 

Notas e imagens que ficam na memória…

 1º intervenção

Isabel Ponce Leão

 

  "A arte como libertação do espírito, permite-nos um constante questionamento e será mesmo de nos interrogar  em que medida esta proporciona uma melhor integração? (…) O papel da mulher é preponderante no mundo artístico, mesmo sendo em minoria e torna-se ainda mais relevante neste mundo de mobilidade cultural . Elas marcam  o painel social porque o território cultural surge através delas.

 O  11 de setembro é um marco. Com  ele,  operam-se mudanças: a noção de classe e género surge como que fulcral na era do pós-colonialismo, onde o papel da mulher   ganha estatuto  e importância, mudando o paradigma anterior...

 

 2º intervenção

 Gabriela …… (Universidade Fernando Pessoa)

 

 

 

 “O que a pós-modernidade nos traz em termos do feminino e da sua identidade: um descentramento, não uma alienação, mas sim um questionamento. A relação que as mulheres têm com o mundo e com os outros está  representada nas novas corpografias no feminino onde se esbate a esfera do público e do privado, do sublime  e do grotesco e onde haverá mais espaço para interrogação e interação . O estudo de artistas controversos e o seu papel na sociedade é uma forma  de questionamento e foi este o alvo do meu estudo . Alteridade afirmada não como  algo menor, mas enquanto diferente e apresentado de forma positiva. Realço o papel da arte ligada á cidadania e a dignidade das mulheres exporem a sua arte.”

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