Bienal
d’ artes em Espinho
Notas
e imagens que ficam na memória…
1º
intervenção
Isabel Ponce Leão
"A arte como libertação do espírito, permite-nos um constante
questionamento e será mesmo de nos interrogar em que medida esta
proporciona uma melhor integração? (…) O papel da mulher é
preponderante no mundo artístico, mesmo sendo em minoria e torna-se ainda mais
relevante neste mundo de mobilidade cultural . Elas marcam o painel
social porque o território cultural surge através delas.
O 11 de setembro é um marco. Com ele,
operam-se mudanças: a noção de classe e género surge como que fulcral na
era do pós-colonialismo, onde o papel da mulher ganha estatuto e
importância, mudando o paradigma anterior...
2º intervenção
Gabriela …… (Universidade
Fernando Pessoa)
“O que a
pós-modernidade nos traz em termos do feminino e da sua identidade: um
descentramento, não uma alienação, mas sim um questionamento. A relação que as
mulheres têm com o mundo e com os outros está
representada nas novas corpografias no feminino onde se esbate a esfera
do público e do privado, do sublime e do
grotesco e onde haverá mais espaço para interrogação e interação . O estudo de
artistas controversos e o seu papel na sociedade é uma forma de questionamento e foi este o alvo do meu
estudo . Alteridade afirmada não como
algo menor, mas enquanto diferente e apresentado de forma positiva.
Realço o papel da arte ligada á cidadania e a dignidade das mulheres exporem a
sua arte.”
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