Amigos quiero transmitirles mi orgullo de ser Portuguesa, ayer Avda. de Mayo se vistió de Fiesta, mostrando lo que somos nosotros, con nuestra Música, Canto, Bailes etc. a los que no son Portugueses, quiero mostrarle la nota que salió hoy en Clarín un orgullo para todos.
Además felicitar a las Autoridades por el apoyo incondicional que dieron a Bs. As. Celebra Portugal, para los que no fueron ....no se lo pierda el año que viene.
Agradezco a Martín de Oliveira por la información .
Besitos para todos
Natália
A ASSOCIAÇÃO "MULHER MIGRANTE" ABRE ESTA TERTÚLIA A CONVERSA SOBRE AS MIGRAÇÕES E AS DIÁSPORAS PORTUGUESA E LUSÓFONAS. VAMOS FALAR DA NOSSA ASSOCIAÇÃO, DAS INICIATIVAS QUE ESTAMOS A DESENVOLVER E DA FORMA COMO PODEM COLABORAR CONNOSCO. UM CONVITE DIRIGIDO, POR IGUAL, A MULHERES E HOMENS, DE TODAS AS IDADES, EM TODAS AS LATITUDES.
terça-feira, 5 de julho de 2011
segunda-feira, 4 de julho de 2011
Espinho, 16 de Junho de 2011
Assunto: Video de Homenagem no Dia da Cidade
http://videos.sapo.pt/dynM4lEFcunTcLZtke4J
Se pretender pode colocar nos seus blogs ou divulgar aos seus
conhecidos. Caso pretenda enviar a notícia, está aqui no site da
ESPINHO.TV :
http://www.espinho.tv/index.php?option=com_content&view=article&id=2400:gran
des-homenagens-em-dia-da-cidade&catid=58:informacao-geral-&Itemid=137
http://videos.sapo.pt/
Se pretender pode colocar nos seus blogs ou divulgar aos seus
conhecidos. Caso pretenda enviar a notícia, está aqui no site da
ESPINHO.TV :
http://www.espinho.tv/index.
des-homenagens-em-dia-da-
Date of addition: 2011-07-01 02:43
Comment author: Edmundo Macedo
Author E-mail: edmacedo@aol.com
Comment text: Conheci a Ilustre Secretária de Estado da Emigração, Dra. Manuela Aguiar, em 1980, quando veio ao Sul da Califórnia visitar as Comunidades Portuguesas e Luso-Americanas.
Ao recordá-la, jamais esquecerei o passo acelerado, a dinâmica contagiante, a presença amiga, o sorriso franco, a vontade de melhorar, o interesse em modernizar.
Os nossos imigrantes jamais esquecerão a Secretária de Estado Dra. Manuela Aguiar.
E eu jamais esquecerei a Dra. Manuela Aguiar. Que tinha Uma Consciência!
Que exsudava Uma Alma!
Que em representação do nosso País me ensinou que uma Nação sem Consciência é uma Nação sem Alma!
Edmundo Macedo
O que hei-de dizer?
Palavras de um "velho" e querido Amigo que conheci em L.A., há mais de 30 anos, como SEE, na 1ª visita oficial às comunidades portuguesas do "far-west".
Comentário àquele video sobre a homnagem no "Dia da Cidade", que, pelo visto, corre mundo...
Comment author: Edmundo Macedo
Author E-mail: edmacedo@aol.com
Comment text: Conheci a Ilustre Secretária de Estado da Emigração, Dra. Manuela Aguiar, em 1980, quando veio ao Sul da Califórnia visitar as Comunidades Portuguesas e Luso-Americanas.
Ao recordá-la, jamais esquecerei o passo acelerado, a dinâmica contagiante, a presença amiga, o sorriso franco, a vontade de melhorar, o interesse em modernizar.
Os nossos imigrantes jamais esquecerão a Secretária de Estado Dra. Manuela Aguiar.
E eu jamais esquecerei a Dra. Manuela Aguiar. Que tinha Uma Consciência!
Que exsudava Uma Alma!
Que em representação do nosso País me ensinou que uma Nação sem Consciência é uma Nação sem Alma!
Edmundo Macedo
O que hei-de dizer?
Palavras de um "velho" e querido Amigo que conheci em L.A., há mais de 30 anos, como SEE, na 1ª visita oficial às comunidades portuguesas do "far-west".
Comentário àquele video sobre a homnagem no "Dia da Cidade", que, pelo visto, corre mundo...
Senhora Dra. Manuela Aguiar e Querida Amiga,
Muitíssimo obrigado pelo envio deste notícia, que obviamente me encheu de contentamento e me fez imediatamente cumprir um dever, pelo que deixei um comentário a propósito da homenagem que Espinho lhe oferecera, que - se possível - lhe peço que pelo menos transporte para o blogue da Mulher Migrante em Congresso.
Saudades e um abraço,
Edmundo Macedo
Muitíssimo obrigado pelo envio deste notícia, que obviamente me encheu de contentamento e me fez imediatamente cumprir um dever, pelo que deixei um comentário a propósito da homenagem que Espinho lhe oferecera, que - se possível - lhe peço que pelo menos transporte para o blogue da Mulher Migrante em Congresso.
Saudades e um abraço,
Edmundo Macedo
sexta-feira, 1 de julho de 2011
A memória de Mary Giglitto
Conheci a Mary Giglitto em 1980, ao iniciar o convívio com um Portugal bem maior do que o imaginava - o da "diáspora". Na primeira das "viagens de descoberta" desse novo mundo, que me levou ao diálogo com as nossas comunidades da América do Norte, ninguém me impressionou tanto como ela. Na Califórnia fiz, logo, grandes e ilustres amigos, que ficariam para o resto da vida, mas, de facto, de entre eles, de entre os muitos Homens e as muito poucas Senhoras, que, então, influenciavam poderosamente a vida das comunidades portuguesas, Mary foi a que se tornou o mais formidável paradigma da "arte de viver Portugal" na lonjura do território. Ela ensinou-me, de uma forma muito concreta e evidente, que os portugueses de 2ª ou 3ª geração podem ser tão ou mais patriotas do que nós, os nascidos e criados dentro das fronteiras, e que sabem continuar, porventura melhor, e mais eficazmente, a história antiga, dando-lhe visibilidade, força actual e futuro.
Bem o exemplificava já o Festival Cabrilho de San Diego! Se o navegador Cabrilho aí conservava, indiscutível, a sua nacionalidade portuguesa e se as faustosas comemorações do feito da descoberta da Califórnia mantinham a dominante da sua terra de origem, era porque Mary, a líder, alma de toda a organização, não consentia, em nome de uma dinâmica comunidade, que outros se adiantassem e se apossassem da herança nossa...
História, cultura, comunidades portuguesas encontraram nela uma defensora, que não hesitava perante nada e sabia ganhar todas as batalhas, com as armas que cada ocasião reclamasse: diplomacia ou irreverência, confronto ou consenso... sempre com os argumentos da sua inteligência, sentido de humor, irradiante simpatia e capacidade de comunicação e, também, infinita energia e coragem. Uma Mulher pronta a avançar, rápida e fulgurantemente, em qualquer "missão impossível" - e a vencê-la.
Portugal foi a sua causa maior e não poderá esquecê-la. Mary Giglitto merece ser considerada como verdadeiro rosto feminino da nossa Diáspora!
Maria Manuela Aguiar
Bem o exemplificava já o Festival Cabrilho de San Diego! Se o navegador Cabrilho aí conservava, indiscutível, a sua nacionalidade portuguesa e se as faustosas comemorações do feito da descoberta da Califórnia mantinham a dominante da sua terra de origem, era porque Mary, a líder, alma de toda a organização, não consentia, em nome de uma dinâmica comunidade, que outros se adiantassem e se apossassem da herança nossa...
História, cultura, comunidades portuguesas encontraram nela uma defensora, que não hesitava perante nada e sabia ganhar todas as batalhas, com as armas que cada ocasião reclamasse: diplomacia ou irreverência, confronto ou consenso... sempre com os argumentos da sua inteligência, sentido de humor, irradiante simpatia e capacidade de comunicação e, também, infinita energia e coragem. Uma Mulher pronta a avançar, rápida e fulgurantemente, em qualquer "missão impossível" - e a vencê-la.
Portugal foi a sua causa maior e não poderá esquecê-la. Mary Giglitto merece ser considerada como verdadeiro rosto feminino da nossa Diáspora!
Maria Manuela Aguiar
sexta-feira, 24 de junho de 2011
MARY GIGLITTO
Conheci a Mary Giglitto em 1980, ao iniciar o convívio com um Portugal bem maior do que o imaginava - o da "diáspora". Na primeira das "viagens de descoberta" desse novo mundo, que me levou ao diálogo com as nossas comunidades da América do Norte, ninguém me impressionou tanto como a Mary!
Na Califórnia fiz, logo, grandes e ilustres amigos, que ficariam para o resto da vida, mas, de facto, de entre eles, de entre os muitos Homens e as muito poucas Senhoras, que, então, influenciavam poderosamente a vida das comunidades portuguesas, Mary foi a que se tornou o mais formidável paradigma da "arte de viver Portugal" na lonjura do território. Ela ensinou-me, de uma forma muito concreta e evidente, que os portugueses de 2ª ou 3ª geração podem ser tão ou mais patriotas do que nós, os nascidos e criados dentro das fronteiras, e que sabem continuar, porventura melhor, e mais eficazmente, a história antiga, dando-lhe visibilidade, força actual e futuro. Bem o exemplificava já o Festival Cabrilho de San Diego! Se o navegador Cabrilho aí conservava, indiscutível, a sua nacionalidade portuguesa e se as faustosas comemorações do feito da descoberta da Califórnia mantinham a dominante da sua terra de origem, era porque Mary, a líder, alma de toda a organização, não consentia, em nome de uma dinâmica comunidade, que outros se adiantassem e se apossassem da herança nossa...
História, cultura, comunidades portuguesas encontraram nela uma defensora, que não hesitava perante nada e sabia ganhar todas as batalhas, com as armas que cada ocasião reclamasse: diplomacia ou irreverência, confronto ou consenso... sempre com os argumentos da sua inteligência, sentido de humor, irradiante simpatia e capacidade de comunicação e, também, infinita energia e coragem. Uma Mulher pronta a avançar, rápida e fulgurantemente, em qualquer "missão impossível" - e a vencê-la. Portugal foi a sua causa maior e não poderá esquecê-la - Mary Giglitto merece ser considerada como verdadeiro rosto feminino da nossa Diáspora!
Maria Manuela Aguiar
Na Califórnia fiz, logo, grandes e ilustres amigos, que ficariam para o resto da vida, mas, de facto, de entre eles, de entre os muitos Homens e as muito poucas Senhoras, que, então, influenciavam poderosamente a vida das comunidades portuguesas, Mary foi a que se tornou o mais formidável paradigma da "arte de viver Portugal" na lonjura do território. Ela ensinou-me, de uma forma muito concreta e evidente, que os portugueses de 2ª ou 3ª geração podem ser tão ou mais patriotas do que nós, os nascidos e criados dentro das fronteiras, e que sabem continuar, porventura melhor, e mais eficazmente, a história antiga, dando-lhe visibilidade, força actual e futuro. Bem o exemplificava já o Festival Cabrilho de San Diego! Se o navegador Cabrilho aí conservava, indiscutível, a sua nacionalidade portuguesa e se as faustosas comemorações do feito da descoberta da Califórnia mantinham a dominante da sua terra de origem, era porque Mary, a líder, alma de toda a organização, não consentia, em nome de uma dinâmica comunidade, que outros se adiantassem e se apossassem da herança nossa...
História, cultura, comunidades portuguesas encontraram nela uma defensora, que não hesitava perante nada e sabia ganhar todas as batalhas, com as armas que cada ocasião reclamasse: diplomacia ou irreverência, confronto ou consenso... sempre com os argumentos da sua inteligência, sentido de humor, irradiante simpatia e capacidade de comunicação e, também, infinita energia e coragem. Uma Mulher pronta a avançar, rápida e fulgurantemente, em qualquer "missão impossível" - e a vencê-la. Portugal foi a sua causa maior e não poderá esquecê-la - Mary Giglitto merece ser considerada como verdadeiro rosto feminino da nossa Diáspora!
Maria Manuela Aguiar
quinta-feira, 26 de maio de 2011
A eterna aventura da expansão
…
O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades celebra o espírito de um Povo – não um acontecimento, uma batalha decisiva, a matriz oficial do nascimento do Reino, a sua fundação ou o seu fundador, mas um traço identitário, que nos levou a desempenhar na História do mundo um papel singular e pioneiro. A aventura da expansão! Vivida por gerações sucessivas, e pelo próprio Camões, que soube enaltece-la num poema épico, que, por si só, o imortaliza e nos imortaliza.
Uma aventura antiga, continuada de outros modos, num encadear de séculos, no curso imparável da nossa emigração, até aos dias de hoje.
Se em quatrocentos e quinhentos os “Lusíadas” rasgaram os horizontes à Humanidade, criaram a era moderna, aproximaram os Povos todos no primeiro movimento de globalização, os Portugueses de agora prosseguem, no mesmo espaço geográfico (que é o das sete partidas do mundo), com os mesmos padrões de comportamento, de convivialidade e vontade de progresso, a construção quotidiana de futuro em sociedades distantes da sua terra, sem nunca esquecerem a Pátria - a “Pátria amada”, como diria o Poeta .
“Os Lusíadas não são nem pretendem ser um poema profético e seria abusivo querer achar nele soluções feitas para os tempos críticos que atravessamos, mas a claridade e a força com que o mundo cultural lusíada permanece vivo no Poema, trazem até nós coordenadas essenciais do ser português que nenhum projecto ou acção nacionais poderão ignorar” .
São palavras ditas no primeiro 10 de Junho que festejei numa comunidade da Diáspora… A meu ver, Camões não podia prever o surgimento das comunidades da emigração, nem a forma actual como elas redimensionam e agigantam a sociedade portuguesa do nosso século, muito para além de um pequeno território, mas a razão de ser desse fenómeno espelha-se já no retrato de um Povo que ele traçou, com a clarividência do seu génio.
Os emigrantes podem reclamar a pertença não ao tempo concreto de uma viagem de aventura, mas a um mundo cultural lusíada, constantemente renovado e sempre marcado pela vontade de “correr mundo”. Com eles, vai a nossa cultura - uma cultura expansiva! (Portugal, no pensamento de Sá Carneiro era “mais uma Cultura do que um território”). Uma razão de esperança, quando Portugal atravessa a maior crise da era moderna.
A interligação e a solidariedade no espaço deste País maior hão-de permitir vencer todos os riscos de uma longa caminhada, em que sempre soubemos transcender-nos, ultrapassar limites, tentar o impossível… e consegui-lo .
Maria Manuela Aguiar
10 de Junho de 2011
O Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades celebra o espírito de um Povo – não um acontecimento, uma batalha decisiva, a matriz oficial do nascimento do Reino, a sua fundação ou o seu fundador, mas um traço identitário, que nos levou a desempenhar na História do mundo um papel singular e pioneiro. A aventura da expansão! Vivida por gerações sucessivas, e pelo próprio Camões, que soube enaltece-la num poema épico, que, por si só, o imortaliza e nos imortaliza.
Uma aventura antiga, continuada de outros modos, num encadear de séculos, no curso imparável da nossa emigração, até aos dias de hoje.
Se em quatrocentos e quinhentos os “Lusíadas” rasgaram os horizontes à Humanidade, criaram a era moderna, aproximaram os Povos todos no primeiro movimento de globalização, os Portugueses de agora prosseguem, no mesmo espaço geográfico (que é o das sete partidas do mundo), com os mesmos padrões de comportamento, de convivialidade e vontade de progresso, a construção quotidiana de futuro em sociedades distantes da sua terra, sem nunca esquecerem a Pátria - a “Pátria amada”, como diria o Poeta .
“Os Lusíadas não são nem pretendem ser um poema profético e seria abusivo querer achar nele soluções feitas para os tempos críticos que atravessamos, mas a claridade e a força com que o mundo cultural lusíada permanece vivo no Poema, trazem até nós coordenadas essenciais do ser português que nenhum projecto ou acção nacionais poderão ignorar” .
São palavras ditas no primeiro 10 de Junho que festejei numa comunidade da Diáspora… A meu ver, Camões não podia prever o surgimento das comunidades da emigração, nem a forma actual como elas redimensionam e agigantam a sociedade portuguesa do nosso século, muito para além de um pequeno território, mas a razão de ser desse fenómeno espelha-se já no retrato de um Povo que ele traçou, com a clarividência do seu génio.
Os emigrantes podem reclamar a pertença não ao tempo concreto de uma viagem de aventura, mas a um mundo cultural lusíada, constantemente renovado e sempre marcado pela vontade de “correr mundo”. Com eles, vai a nossa cultura - uma cultura expansiva! (Portugal, no pensamento de Sá Carneiro era “mais uma Cultura do que um território”). Uma razão de esperança, quando Portugal atravessa a maior crise da era moderna.
A interligação e a solidariedade no espaço deste País maior hão-de permitir vencer todos os riscos de uma longa caminhada, em que sempre soubemos transcender-nos, ultrapassar limites, tentar o impossível… e consegui-lo .
Maria Manuela Aguiar
10 de Junho de 2011
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