segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Filomena Bilber e o projeto "Caravelas"


Filomena Bilber,  a coordenadora do projeto “ Caravelas”

 Arcelina Santiago

Sobre a profissional, artista e coordenadora do projeto das caravelas que foram arte num local onde se respirava arte, gostaria de escrever um breve apontamento.

  Só graças a uma pessoa como a Filomena da Conceição Rodrigues Bilber, apaixonada pela arte e pela inovação, foi possível dar resposta a este desafio. Com muito entusiasmo prontificou-se a que, esta forma de arte, elaborada por jovens artistas,  pudesse navegar até ao FACE, onde estava a decorrer  a II Bienal “Mulheres d’Artes  e ainda  trabalhar  e sensibilizar  os alunos para as  temáticas,  tratadas no  “ Encontro Mundial Mulheres d’Artes  da diáspora portuguesa – as migrações e as artes no feminino”.  Claro que, também o professor Paulo Cunha e outros mais e, em especial, a Professora Nelma Patela, mentora e organizadora do serão cultural, constituíram a equipa especial que tornou possível o trabalho final. Gostaria de revelar um pouco mais desta mulher-artista, tão discreta e simples, mas tão grandiosa e sensível, recorrendo a esta citação de Marta Cabreza “Na arte o menos importante é quem realiza e onde se faz, a importância está na forma de a realizar e a mensagem que quer comunicar” . Ela identifica, de certo modo, esta profissional das Artes Visuais, dotada de uma incrível energia, criatividade e generosidade. Nasceu em S. Martinho de Angueira, Miranda do Douro, Bragança a 9 de março de 1966 e vive em Espinho. Licenciada e com estágio profissional, tem no seu extenso curriculum inúmeras formações no âmbito das Artes Plásticas. Leciona na Escola Básica e Secundária Domingos Capela e é aí que abraça causas e projetos, e os orienta com um brilhantismo fantástico!  A sua motivação, energia e dedicação mobiliza, de forma didática e pedagógica, jovens a envolverem-se em projetos artísticos e de cidadania.

  Obrigada à profissional da educação e à mulher das artes, por dar mais luz e encanto ao mundo que nos rodeia e mostrar-nos que a Arte tem um papel de afirmação cívica e humana!

                                                               

 

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