sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Nassalete Miranda na Expo Lx


Fundação Pro Dignitate– Outubro /Dezembro 2013

 

Mulheres em Movimento – 2

 

Esta exposição colectiva, que se insere no Encontro Mundial Mulheres da Diáspora, e nos 20 anos da Associação de Estudo, Cooperação e Solidariedade Mulher Migrante, junta neste espaço de Arte, Património e Solidariedade – a Fundação Pro Dignitate,  junta cores, texturas e linguagens do Brasil, de Moçambique, de Angola, de África do Sul, da Argentina e de Portugal.

Docas, Ester de Sá, Lurdes Abraços, Ana Maria, Isabel Saraiva, Constância Néry, Balbina Mendes, Maria Manuela Mendes da Silva, Luisa Prior, Natália Correia, São Passos, Mayo Caetano, Lurdes Abraços, Filomena Fonseca, Cidália Correia e Luz Morais dialogam entre si em hino à Lusofonia.

Este é um dos objectivos conseguidos da Associação Mulher Migrante, cruzar com os mares a língua, a cultura, a cidadania e a solidariedade e por isso, nesta hora de felicitações pelos seus 20 anos cabe um agradecimento imenso a todas as timoneiras que há duas décadas lutam pela igualdade de género, de que me permitam que destaque as Dras. Maria Manuela Aguiar (uma força da natureza que nos impulsiona para um FAZER onde os obstáculos logo o deixam de ser porque são literalmente saltados com toda a genica), Rita Gomes e Beatriz Rocha Trindade.

As Expressões Femininas da Cidadania encontram-se neste espaço de Património edificado, em diálogo com a poesia e pintura, numa cumplicidade partilhada entre estas mulheres da Diáspora que não baixam braços, que se orgulham de serem portuguesas, que alimentam as suas raízes e frutos através do trabalho desta Associação, com o apoio da Secretaria de Estado das Comunidades Portuguesas.

Estar aqui hoje entre todas vós, é uma inspiração e um privilégio que não posso deixar de agradecer.

O convite que se segue é para se visitar esta colectiva e receber de cada obra a luz da sua criadora, mais tarde a poesia sairá das telas para as palavras da Isabel Saraiva, da Cidália Correia e de todas quantas fazem do poema a sua almofada.

Nassalete Miranda

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